Reconhecimento nacional reforça compromisso do tribunal com soluções consensuais e fortalecimento da cultura da paz

O Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR) foi reconhecido nacionalmente ao conquistar o 1º lugar na categoria “Produtividade” do XV Prêmio “Conciliar é Legal”, promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A premiação destacou o desempenho da Justiça estadual roraimense na promoção de soluções consensuais, alcançando índice de composição de conflitos de 58,51%, um dos mais altos entre os tribunais do país.
A categoria “Produtividade” considera o Índice de Composição de Conflitos (ICoC), calculado com base nos dados da Base Nacional de Dados Processuais (DataJud). O indicador mede a eficiência dos tribunais na homologação de acordos judiciais, refletindo o comprometimento com a celeridade e a pacificação social por meio da conciliação e da mediação.
A gestora do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec) do TJRR, Ocimara Vasconcelos, destacou que o êxito é resultado direto do investimento contínuo em formação e qualificação.
“O nosso diferencial é a qualificação dos mediadores e conciliadores. Nós não abrimos mão de preparar bem os profissionais que atuam nas conciliações. Esse é o nosso objetivo: garantir que todos estejam preparados para oferecer um serviço de excelência”, afirmou.
A conquista reforça o compromisso do TJRR com uma Justiça eficiente, acessível e centrada no cidadão, promovendo o uso de métodos autocompositivos como alternativa à judicialização excessiva. Além de desafogar o Judiciário, as práticas conciliatórias favorecem soluções mais rápidas, dialogadas e pacíficas, fortalecendo a cultura da mediação no Brasil.
Os resultados completos do prêmio estão disponíveis no painel oficial do CNJ.
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Foto 1: A imagem mostra duas pessoas apertando as mãos sobre uma mesa redonda. Suas mãos estão firmemente unidas no centro do quadro.
Foto 1: A imagem mostra duas pessoas apertando as mãos sobre uma mesa redonda. Suas mãos estão firmemente unidas no centro do quadro.
Texto: NUCRI/TJRR
Fotos: NUCRI/TJRR
ABRIL/2025 – NUCRI/TJRR
Fotos: NUCRI/TJRR
ABRIL/2025 – NUCRI/TJRR