
Além de apresentar o Protocolo Ema’num, a Ouvidoria-Geral busca o apoio ativo de desembargadores e juízes para que se tornem disseminadores e observadores atentos a qualquer indício de violência que possa estar ocorrendo com as servidoras em suas unidades.
Para a Desembargadora Elaine Bianch, Ouvidora-Geral, este contato direto com os magistrados é fundamental. “É crucial para o acompanhamento contínuo das servidoras”, afirma ela. “Assim, reforçamos a importância do protocolo e criamos uma ponte direta com as mulheres do Poder Judiciário, garantindo que se sintam seguras e amparadas.”
Para a Juiza de Direito do Terceiro Juizado Especial Cível da Comarca de Boa Vista, Dra. Bruna Guimarães Bezerra Fialho, o Protocolo Ema’num está se mostrando muito importante, a partir do momento em que apresenta ações educativas de conscientização, para evitar situações de violência doméstica identificadas dentro do poder judiciário, nos lembrando que existe violência doméstica não só fora do judiciário, mas também podem existir aqui, e que nós podemos identificar e ajudar essas mulheres.

A Ouvidora-Geral ressalta ainda que a Ouvidoria-Geral está plenamente preparada para atender às mulheres, oferecendo um espaço seguro e acolhedor.
“Temos uma sala de acolhimento onde quem nos procura pode contar com escuta especializada, atenção, sigilo, empatia e cuidado”, finaliza a Desembargadora Elaine Bianch, reforçando o compromisso da Ouvidoria em ser um porto seguro para todas as mulheres do TJRR.
Foto 1: Imagem colorida de uma pessoa realizando atendimento
Foto 2: Imagem colorida de duas pessoas, sendo um homem e uma mulher pousando para fotografia segurando um papel do Emanum matéria
Texto: Ouvidoria Geral de Justiça
Foto: Ouvidoria Geral de Justiça
Junho-2025/TJRR