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Comissão Permanente de Acessibilidade e Inclusão participa de oficinas do CNJ para construção de política de inclusão

28 de fevereiro de 2025
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Imagem colorida mostra participantes em um evento no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), reunidos em uma mesa de trabalho com anotações e materiais de estudo. O grupo é composto por mulheres que interagem, escrevem e sorriem para a câmera, entre elas a Desembargadora Tânia Vasconcellos e a servidora Claudete Pereira.  Ao fundo, é possível ver o logotipo do CNJ na parede e uma tela com uma apresentação.



Nos dias 24 e 25 de fevereiro, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) realizou as Oficinas de Design da Política de Acessibilidade e Inclusão de Pessoas com Deficiência em Âmbito Judicial, em Brasília. O evento reuniu pessoas com deficiência, especialistas em acessibilidade e inclusão, e representantes do Judiciário de todo o país, com o objetivo de construir de forma participativa a Política Nacional da Pessoa com Deficiência no âmbito judicial.



Representando o Tribunal de Justiça de Roraima, estiveram presentes a Desembargadora Tânia Vasconcellos e a servidora Claudete Pereira, presidente e membro da Comissão Permanente de Acessibilidade e Inclusão, respectivamente.  



Imagem colorida mostra a Desembargadora Tânia Vasconcellos e a servidora Claudete Pereira,participantes do evento posando para uma foto no saguão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Ambas utilizam crachás de identificação e sorriem para a câmera. No ambiente, há outras pessoas circulando e interagindo. Ao fundo, o nome do Conselho Nacional de Justiça está visível na parede.



A iniciativa do CNJ visa promover um Judiciário mais inclusivo e acessível, garantindo os direitos das pessoas com deficiência e combatendo todas as formas de discriminação. As oficinas foram estruturadas para que os participantes pudessem compartilhar suas experiências, apresentar suas demandas e contribuir para a elaboração de diretrizes e ações que efetivamente promovam a inclusão no Judiciário.



A participação ativa de pessoas com deficiência e especialistas foi fundamental para o sucesso das oficinas, garantindo que a política a ser construída reflita as necessidades e expectativas da comunidade. 



A Desembargadora Tania Vasconcelos, presente no evento, destacou que evento como esse são essenciais para entendermos as necessidades das pessoas com deficiência e buscarmos, junto delas, as soluções para um atendimento mais humanizado. 



“A oficina tinha como finalidade identificar situações e possíveis soluções, ligadas a barreiras de acessibilidade e a ampliação da inclusão, junto com os servidores PCDs.. Assim, em conjunto, pudemos identificar e elencar situações, apresentando para análise as possíveis soluções. Para mim foi um momento ímpar de amadurecimento sobre a causa, as necessidades e a respostas que buscam. Sem eles, nada podemos. A presença deles como interessados fez toda a diferença, decorrendo disso a construção de propostas que, uma vez observadas, irão  garantir as alternativas necessárias para o exercício funcional”. 



A servidora Claudete, que também participou das oficinas, compartilhou sua visão sobre a relevância da construção participativa da política. 



“Foi muito gratificante participar da oficina design thinking juntamente com pessoas com deficiência e especialistas em acessibilidade e inclusão e poder colaborar para a construção da Política Nacional da Pessoa com Deficiência”



O resultado das oficinas será utilizado pelo CNJ para a elaboração da Política Nacional da Pessoa com Deficiência no âmbito judicial, que deverá nortear as ações do Judiciário em todo o país. A expectativa é que a política contribua para a construção de um Judiciário mais justo, inclusivo e acessível para todos.



Texto: TJRR


Fotos: TJRR


FEVEREIRO/2025 – NUCRI/TJRR



Assuntos TJRR
Redação 28 de fevereiro de 2025 28 de fevereiro de 2025
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